sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Galaxy Inverno 2010 é na Espaço Fashion
É tempo de novidades. Vários eventos para celebrar as próximas estações. Hoje tem lançamento da nova coleção da Espaço Fashion, no Barra Sul. A coleção Galaxy promete roupas estruturadas e próximas ao corpo, construindo uma silhueta forte e muito feminina. Para a nova estação os ombros, também são destaque. A presença de metais bordados que podem ser usado tanto em produções para o dia como para noite – por cima de minevestidos é a dica da EF.
Em breve mais novidades aqui no Prosa Fashion. Agora todo mundo pro lançamento, bora tomar uma champs lá com a Gi – a “gerenta” mais linda e estilosa da EF.
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Meu Reino por um Caramelo!
O Moinhos Shopping abre o calendário de ações culturais, no ano em que completa uma década, com a exposição de bonecos da artista plástica Carol W. O tema aguça o imaginário de crianças e adultos, estimulando o mágico e o lúdico que faz parte do universo de cada um. Meu Reino por um Caramelo! inaugura dia 1º de março na Praça de Eventos, 2º andar do Shopping. Com 20 peças cheias de cores e alegria, a mostra pode ser vista até 20 de março, de segunda a sábado, das 10h às 22h, e domingo, das 11h às 22h, com entrada gratuita.
A exposição retrata o Reino Imaginário de Jerônimo, menino simples, que brinca de pé no chão pela vizinhança. Jerônimo visita esse reino encantado todos os dias, depois de colocar sua coroa de papelão que, para ele, reluz como ouro. Lá, príncipe, decreta leis, luta com dragões, corre e voa com seu poderoso cavalo e conquista a mais bela princesa. Os bonecos, criados pela artista com base na técnica de papel maché, propõem um mundo possível através de cores vivas e formas autênticas.
Jerônimo adora caramelos e, sem nenhuma moeda para satisfazer sua vontade, tem a coragem e o desprendimento de trocar esse lindo reino e a fantasia, seu refúgio, por um caramelo. E anuncia, sentado em seu trono real: “Meu Reino por um caramelo!”
Para a artista, seus personagens sempre estiveram na sua imaginação inquieta e original. A Carol adulta está em contato com a Carol criança, produzindo objetos coloridos, divertidos e criativos, que encantam todos os olhares.
Outras informações no site da artista: www.carolw.pro.br.
Pauta Assessoria - Lelei Teixeira e Vera Carneiro | +55 51 3333 5756 | www.pautaassessoria.com.br
Atendimento – José Walter de Castro Alves - zewalter@pautaassessoria.com.br
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Com que roupa... eu vou? Pro samba que você me convidou
A moda desfilou na avenida do samba na segunda noite de folia, no Rio de Janeiro. “Com que roupa... eu vou? Pro samba que você me convidou”, foi enredo da Porto da Pedra que mostrou como é possível contar a história da humanidade de diversas maneiras. A escola usou a arte e a moda caminhando lado a lado para mostrar as características de cada época e assim compreender através da maneira do homem se vestir, como ele se comportou social, política e economicamente. Foi uma viagem conduzida pela história e suas épocas marcantes, além disso, personalidades e a maneira de pensar vão influir diretamente nas escolhas estéticas.
A comissão de frente “Brincando de Bonecas” trouxe para a avenida bailarinos que davam vida a crianças e bonecas sem roupa. Uma casa da Barbie trazia as bonecas. Esse, na visão do carnavalesco, é o primeiro contato da criança com a moda, quando ela tem que decidir o que a boneca vai vestir.
O carro abre alas “Pede Passagem” veio como um portal que leva à idade da pedra. Foi quando, então, o homem sentiu necessidade de se vestir e usou, para isso, peles de animais. Logo atrás do carro veio à ala Pedrok, que fez alusão a família pré-histórica e mostra como referência “Os Flinstones” e sua cidade. No carro seguinte estava o tigre, símbolo da Porto da Pedra, com boné e pircing trazendo a idéia de contemporâneo.
Logo após veio a ala Egito inspirada na antológica Cleópatra, que por curiosidade, foi à primeira mulher a se depilar, segundo relatos históricos. O Egito, como não podia ser diferente, traz para a passarela do samba muito dourado representando o ouro e a riqueza.
Seguido pela ala “Antiguidade Clássica” e “Bizantino” o luxo nas vestimentas foi o ponto alto. O carro gótico com uma catedral mostra a Era da Verticalização, quanto mais alto mais próximo de Deus. A roupa escurece e ganha tons sóbrios. A religiosidade aflora. A arte era inspirada pela fé e a roupa segue o mesmo caminho. A silhueta não era o mais importante, e sim a quantidade de tecido que a cobria. A distinção social vai ficar muito acentuada neste período, pois quanto mais tecido, maior o poder. Os ornamentos e as jóias vão começar a ganhar destaque.
No renascer do homem nasce a moda.
A bateria de Luiz XIV mostrou toda a extravagância que foi a marca desse rei francês. As fantasias muito elaboradas marcam a representação do Renascimento, as mudanças de época são marcadas claramente com a maneira de vestir. As roupas masculinas se sobrepõem às femininas, ganhando ares de fantasia, com as silhuetas mais amplas. Perucas, rendas, fitas, salto alto, plumas. E as mulheres ficam para trás.
As baianas de Rainha Elizabeth I retrataram a nobreza de uma figura muito forte e que sofreu muito preconceito. Elizabeth foi uma das maiores rainhas da história, na sua época os alfaiates começam a ganhar importância. Para fechar essa época o carro “Renascimento” mostrou o quarto da rainha, as roupas muito grandes para demarcar o seu poder. Essa alegoria tinha vestidos da época em manequins estáticos. Um luxo!
A ruptura do renascimento para o Barroco veio caracterizado pelo exagero. A alegoria que representou essa época foi “Castelo de Versales”, com muita água. As paredes do carro foram revestidas com seis mil páginas de revistas de moda.
As artes seguem este mesmo caminho caracterizado pela monumentalidade das dimensões, opulência das formas e excesso de ornamentação. Isso fica em evidência na maneira de se vestir, as pessoas pareciam bonecas de porcelanas. Muito pó de arroz, ruge e grandes perucas.
Assim, mais uma transformação vai ficando evidente, o homem outrora exagerado e mais marcante que a mulher, começa a usar a simplicidade a seu favor. Eles vão ficando mais esbeltos no vestir deixando de lado a exuberância e entregaram-na as mulheres, que trouxeram para si o direito as transformações, com anáguas imensas e cinturas finíssimas.
O homem do rococó é um cortesão, amante da boa vida e da natureza. As mulheres por sua vez ficam muito mais requintadas, as roupas ficam maiores para os lados, é a vez de Maria Antonieta, a mulher que fazia os homens perder a cabeça. Com ela o tecido floral ganha força e os móveis grandes.
O período napoleônico com a França sofrendo tensão marca o Neo Clássico. Assim, a época pede uma roupa mais leve, as caudas desaparecem, a cintura fica marcada e é aí que surgem os primeiros figurinos de moda, e a influência grega vai determinar não somente a arte, como a moda.
Um pulo bem grande é dado na história e caímos no Pop arte. Mudança de século, de arte, de combinações. A mulher fica mais sinuosa, as linhas são mais leves, chapéus, laços e flores. O mundo fica mais rápido e isto vai influenciar o vestir. Começam a surgir os primeiros estilistas e a cada dia que passa nasce mais e melhores. O mundo avança novos movimentos vem em contraponto a esta nova arte, mais moderna, mais geométrica.
A ala "Quero ser Naomi" – homenageando a modelo Naomi Campbell – veio pra avenida com um casaco verde remetendo ao de Yves Saint Laurent, também reverenciado. A alegoria “Coco Chanel” apresentou bustos de mulheres em frascos de perfumes, remetendo aos de Jean Paul Gaultier. Marília Pêra representou Mademoiselle Coco Chanel, que deixou de criar moda para criar estilo.
Pra fechar o desfile a alegoria "Sapucaí Fashion Day", remetia as festas super concorridas do Rio de janeiro organizadas pela estilista Lenny Niemeyer, e a um grande desfile pra lembrar o Fashion Rio.
A escola estava linda, marcante e contou a história da moda. Deixou claro que a moda está ligada incondicionalmente a arte e a mudança é uma constante. Um vai e vem de tendências que acompanham épocas e suas prioridades. Muito ainda tinha que se falar. O final do desfile foi contagiante e levantou a Sapucaí. Luxo, extravagância, simplicidade e contemporâneo.
Enredo: Com que roupa... Eu vou? Pro samba que você me convidou
Carnavalesco: Paulo Menezes
Autores do Samba: Bira, Porkinho e Heitor Costa
Intérprete: Luizinho Andanças
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Maria do Bairro - Carnaval com muito estilo
Lupicínio Rodrigues
Tua música é imortal
Pedimos tua licença
Pra te saudar no carnaval...
E foi assim que aconteceu. No sábado, seis de fevereiro, muitos foliões cantaram as marchinhas de Lupicínio Rodrigues – o homenageado do Bloco Maria do Bairro. A bagunça organizada aconteceu na Rua Sofia Veloso, no coração do Bairro Cidade Baixa.
O trio elétrico foi comandado pela Banda do Bloco, que reuniu 12 músicos e levantou o público com marchinhas do grande homenageado e muitas outras que sempre fazem parte da folia de carnaval. A Bateria Mirim do Areal da Baronesa, formada por 70 crianças da comunidade do Areal, também participou da festa.
O calor era tanto que moradores dos prédios jogavam água para refrescar a galera que ia ao delírio. O começo foi tímido, mas com o cair da noite todo mundo estava dançando e se divertindo muito. A alegria era contagiante.
Um dos grandes momentos da festa foi quando o trio elétrico deu a volta na quadra, parando a Rua Lima e Silva – uma das principais do Bairro. De volta ao ponto de partida, a Banda do Bloco se despediu e deu lugar a Banda da Saldanha. Que trouxe todo seu ritmo para finalizar a noite em grande estilo.
Tua música é imortal
Pedimos tua licença
Pra te saudar no carnaval...
E foi assim que aconteceu. No sábado, seis de fevereiro, muitos foliões cantaram as marchinhas de Lupicínio Rodrigues – o homenageado do Bloco Maria do Bairro. A bagunça organizada aconteceu na Rua Sofia Veloso, no coração do Bairro Cidade Baixa.
O trio elétrico foi comandado pela Banda do Bloco, que reuniu 12 músicos e levantou o público com marchinhas do grande homenageado e muitas outras que sempre fazem parte da folia de carnaval. A Bateria Mirim do Areal da Baronesa, formada por 70 crianças da comunidade do Areal, também participou da festa.
O calor era tanto que moradores dos prédios jogavam água para refrescar a galera que ia ao delírio. O começo foi tímido, mas com o cair da noite todo mundo estava dançando e se divertindo muito. A alegria era contagiante.
Um dos grandes momentos da festa foi quando o trio elétrico deu a volta na quadra, parando a Rua Lima e Silva – uma das principais do Bairro. De volta ao ponto de partida, a Banda do Bloco se despediu e deu lugar a Banda da Saldanha. Que trouxe todo seu ritmo para finalizar a noite em grande estilo.
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